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“Dez meses de tempo perdido para Portugal”
05 de Outubro de 2016
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O secretário-geral do PSD, José Matos Rosa, considera que o Presidente da República trouxe um "recado muito importante" na sua intervenção nas cerimónias do 5 de Outubro contra a "política do populismo". "Ouvimos com muita atenção [o Presidente], na oposição temos responsabilidades, mas é um recado muito importante para o Governo", vincou Matos Rosa, em declarações aos jornalistas no final das cerimónias na Praça do Município, em Lisboa, dia 5.
O secretário-geral social-democrata lamentou "alguma política" que tem sido feita, "política do populismo, da espuma dos dias, longe dos portugueses", e declarou que os dez meses do Governo do PS são "dez meses de tempo perdido para Portugal e para os portugueses".
Sobre o próximo Orçamento do Estado, o PSD diz temer a "procura insaciável de impostos" do executivo. "Não são bons princípios que vemos para o Orçamento. Há uma instabilidade grande com uma procura insaciável de impostos que não traz nada de bom. Há um desnorte muito grande neste Governo", vincou José Matos Rosa.
E concretizou: "Esta análise do Presidente da República foi importante. O que vemos hoje é um Governo que não governa e tem uma procura insaciável sobre impostos".
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que o exemplo dos que exercem o poder é fundamental para que o povo continue a acreditar na República, sublinhando que "o 5 de Outubro está vivo". "O exemplo dos que exercem o poder é fundamental sempre para que o povo continue a acreditar no 5 de outubro", afirmou o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, numa intervenção nas comemorações da Implantação da República, que decorreram na Praça do Município, em Lisboa.
Sublinhando que "o 5 de outubro está vivo", mas só se todos lhe derem vida para que os portugueses se possam rever na República democrática, Marcelo Rebelo de Sousa destacou a necessidade de quem exerce o poder de dar o exemplo de "constante humildade, de proximidade, de frugalidade, de independência, de serviço pelos outros, de todos os outros, mas com natural atenção aos mais pobres, carenciados, excluídos".

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