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António Guterres é o "vencedor claro"
06 de Outubro de 2016
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A eleição de António Guterres no Conselho de Segurança para secretário-geral das Nações Unidas "é histórico para Portugal”. Pedro Passos Coelho destaca o papel que o Governo e a diplomacia portuguesa desempenharam no processo. "É histórico para Portugal, é a primeira vez que um português terá este lugar tão relevante", afirmou o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, em declarações no Palácio de Belém, no final da cerimónia de condecoração do ex-presidente do Tribunal de Contas Guilherme d'Oliveira Martins, do anterior presidente do Tribunal Constitucional Joaquim Sousa Ribeiro e do histórico dirigente socialista Manuel Alegre, dia 5 de outubro.
Pedro Passos Coelho expressa assim as congratulações, em seu nome e em nome do Partido Social Democrata, ao Governo português, pela relevância que teve no processo, à diplomacia portuguesa, mas sobretudo ao engenheiro António Guterres.
Passos Coelho reiterou ainda que António Guterres era "manifestamente o melhor candidato de todos os que se apresentaram", considerando que "irá encher Portugal de orgulho" nos próximos anos pela forma como irá liderar a Organização das Nações Unidas.
“Era o melhor candidato de todos os que se apresentaram, e que seguramente irá encher Portugal de orgulho nos próximos anos pela forma como irá liderar a Organização das Nações Unidas. Hoje é um dia de júbilo e amanhã será ainda mais importante. Não posso deixar de estar tão satisfeito por este resultado que nos enche de orgulho”.
O Conselho de Segurança anunciou quarta-feira que António Guterres é o "vencedor claro" da votação, recebendo 13 votos de encorajamento (em 15 votos), sem qualquer veto. Este órgão, com poder de veto, deverá aprovar na quinta-feira uma votação a indicar o nome de António Guterres para a Assembleia-Geral das Nações Unidas, formalizando assim a eleição do sucessor de Ban Ki-moon. António Guterres vai liderar, a partir de 1 de janeiro, uma casa que conhece bem, depois de ter chefiado o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), entre junho de 2005 e dezembro de 2015, uma organização com cerca de 10.000 funcionários em 125 países.

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