PSD
"Portugal precisa dos autarcas do PSD"
21 de Julho de 2016
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O PSD aprovou por larga maioria os princípios estratégicos para as eleições autárquicas de 2017, incluindo o calendário de apresentação de candidatos, entre outubro próximo e abril de 2017, para ser o partido com mais câmaras e juntas de freguesia. "Não haverá apresentação de nenhuma candidatura antes de meados de outubro próximo e nunca depois de 31 de março do próximo ano. Tudo o que hoje foi aqui aprovado não tem em vista nenhum dos 308 concelhos. O que tem em vista é princípios e orientações gerais que deveremos cumprir ao longo de todo este processo autárquico", afirmou o coordenador nacional autárquico social-democrata, Carlos Carreiras, em conferência de imprensa, em Lisboa, durante o Conselho Nacional, 20 de julho.
Carlos Carreiras reconheceu dedicar "atenção especial às maiores câmaras (a maior, Lisboa, e a quarta maior, Porto) e "projetos, estratégias, para cada um dos concelhos", uma vez que "as estruturas partidárias estão agora a aprofundar todas as ideias e projetos", num "processo descentralizado, de grande solidariedade interna" e "em conjunto com as comunidades locais", para o PSD "cumprir os objetivos a que se propõe: ganhar o maior número de câmaras e de presidências de juntas de freguesia".
No documento aprovado pelo Conselho Nacional do PSD, além dos prazos já referidos, há uma "orientação geral de apoiar a recandidatura a um novo mandato daqueles (presidentes de câmara) que estejam ainda em condições de o fazer", devendo tal facto ser comunicado à Comissão Política Nacional até ao final de 2016.
"Nos municípios onde a avaliação política aponta para alianças ou coligações, as propostas deverão ser apresentadas pelas comissões políticas distritais à comissão coordenadora autárquica e à Comissão Política Nacional, com a fundamentação clara das suas vantagens políticas, até ao final do primeiro trimestre de 2017", lê-se.
Outro princípio de orientação estratégica do PSD para as autárquicas de 2017 é a "renovação dos quadros autárquicos", com uma "aposta na participação de novos e jovens quadros, assim como garantir nas listas a integração de mulheres, assumindo o compromisso de ir além daquilo que está na letra da designada Lei da Paridade'".
Carlos Carreiras reiterou que Portugal precisa dos autarcas do PSD, porque são os “mais bem preparados” para enfrentar os desafios do poder local.

  

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