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Atuação do Governo na banca é "criminosa"
20 de Julho de 2016
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O que se está a passar com a CGD "é intolerável" e que "aquilo que se está a passar na véspera de venda do Novo Banco é quase criminoso". Pedro Passos Coelho alerta para as consequências decorrentes das “declarações levianas” e da “atuação criminosa” do Governo relativamente o sistema bancário: "O problema é que isto pode rebentar nas mãos e nos bolsos de todos os portugueses. Já aconteceu assim com o Banif no ano passado, que foi resolvido já no tempo do PS - e não no meu".
O presidente do PSD convidou o Primeiro-Ministro a deixar de criar "falsos inimigos" e de "destruir valor" na banca portuguesa, tendo uma atuação "quase criminosa" no Novo Banco. "Convido António Costa a exercer o seu mandato de Primeiro-Ministro com outra serenidade, em vez de andar a fazer declarações levianas e a escolher melhor as palavras que utiliza", respondeu, contrapondo, a seguir, que aquilo que se está a passar com a Caixa Geral de Depósitos.
Em matéria de sistema bancário, o presidente do PSD defendeu que está agora em condições "que não têm comparação face à situação de 2011". "Se os governos e os Primeiros-Ministros, em vez de tratarem das suas funções, andarem sempre a criar falsos inimigos e com desculpas de mau pagador para não resolverem os problemas, então, aí sim, cria-se um problema muito grave no país", advertiu.
Passos Coelho declarou depois que o país tem assistido "a uma insistência do PS e do Governo em vulnerabilizar e destruir valor nos bancos portugueses - e isso tem acontecido repetidamente nas últimas semanas".
"Disse recentemente que a forma como o Governo e, em particular, o ministro da Finanças [Mário Centeno] têm tratado esta matéria vai acabar por rebentar nas mãos do Governo, o que até é o menos mau", afirmou.

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